quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

Em qualquer outro mundo




Em qualquer outro mundo


Você poderia dizer qual é a diferença


E deixar tudo desenrolar


Dentro de uma lembrança quebrada


Sorria como você queria


E deixe-se levar


Porque tudo está nas mãos


De um homem amargo, amargo


Diga adeus para o mundo


Em que você achava que vivia


Faça uma reverência, faça seu papel


De um coração solitário, solitário


Diga adeus para o mundo


Em que você achava que vivia


Para o mundo em que você achava que vivia


Eu tentei viver sozinho


Mas a solidão é tão solitária


Então, humano como eu sou,


Eu tive que abrir mão das minha defesas


Então eu sorri e tentei dar significado a isso


Para me deixar levar


Porque tudo está nas mãos


De um homem amargo, amargo


Diga adeus para o mundo


Em que você achava que vivia


Faça uma reverência, faça seu papel


De um coração solitário, solitário


Diga adeus para o mundo


Em que você achava que vivia


Para o mundo em que você achava que vivia


Diga adeus...Em qualquer outro mundo


Você poderia dizer qual é a diferença

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